Embriago-me - diariamente - sem receios! Bebo versos, poesias e, às vezes, de algumas cicatrizes.
Embriago-me à estrela que me acena, quando imersa no ruído do mundo ou num abismo sem som. Embriago-me de vida! Embriago-me quando nenhuma palavra mais me habita ou quando constelados os olhos... Ao pé da madrugada, aquecida ao sol...Ah, a minha alma sempre entorpecida!
Embriago-me à estrela que me acena, quando imersa no ruído do mundo ou num abismo sem som. Embriago-me de vida! Embriago-me quando nenhuma palavra mais me habita ou quando constelados os olhos... Ao pé da madrugada, aquecida ao sol...Ah, a minha alma sempre entorpecida!