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MEIAS NÃO!
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Meias não! Porque estou à semelhança do que sinto, em momento de pés descalços e esmaltes noturnos...
Meias? Ah, não! Porque minha alma desorientada de poesia não deixa - cheia de sonhos -, pois que, a não ser que utilize versos em suas linhas e costuras...ah, meias não!
Meias?! Nem pensar! Porque não convém em alma selvagem onde tudo o que vem é experiência... Não, deixa assim, desnudos pés. Verdade seja dita, meias azedam os passos desvairados! Dito isso, meias de lado, pois hoje acordei à luz da escrita.