MORTE: ilha
Ilhados imos e tristes e solenes,
como pomba à procura do Sol,
ou como dedo órfão escritor deste poema.
Marco o tempo musical temeroso.
Duvido se ordenar moinheira ou samba,
hoje fenecida, volitante pelos céus de luz,
ou sem dúvida ressuscitada nesta Terra
de paixões calmas e de desejos adiados,
beijos nus nos lábios carnosos da Morte.