Pessoas aprisionadas pelo destino
Quando você abre os olhos pela manhã e sente o ar fresco entrando pela janela, não se dá conta que está neste local por obra do destino. É simples, mas a gente não percebe. Para que fique mais claro, pegue um papel e um lápis (não pegue uma caneta, com o lápis você terá a chance de apagar e corrigir o seu destino). Agora desenhe o ponto de partida de onde tudo começou, de quando você sorria sem motivos e de quando ainda admirava a natureza.
Verá que não é a toa que você está onde está hoje. Agora bifurque seu caminho e escreva as escolhas que você fez. Eu sei que é inútil tentarmos controlar o destino, mas mapeá-lo é possível.
O choro que uma vez veio, foi fruto do seu andar. A alegria repentina, nasceu de um 'sim' ou quem sabe de um 'não'.
Você é um viajante no tempo, o que fez no passado reflete nos dias de hoje e molda seu caminho. O que eu vejo hoje são pessoas aprisionadas pelo destino, elas não conseguem se enxergar por cima, elas não conseguem ver a vida como um todo. Pegue o seu lápis e desenhe o futuro, lembre-se dele, da sua sede por mais, daquele simples desejo. Não tente desenhar o caminho, você não conseguirá. Mas tente desenhar as escolhas necessárias para isso.
Pessoas aprisionadas pelo destino, não deixe cair em tentação. Mantenham-se firme em seus propósitos. Essa é uma carta enrolada, colocada dentro de uma garrafa e jogada ao mar. Quem vai achá-la? Está nas mãos do destino. Se você a encontrou e sabe exatamente do que eu estou falando, mantenha contato. Por aqui, as coisas estão frias e os corações gélidos. SOS!