Meus versos desvalidos se fizeram pó. E se perderam nos espaços mundanos das solidões. Aspiro as brisas, buscando sentir seu perfume. Escuto os pássaros, querendo ouvir sua voz. Meus passados são cinzas para o mundo. Meus futuros são brumas intransponíveis. E assim será, por todos os tempos. Até que brilhe, novamente em meu caminho, a luz abençoada do seu amor.