MORTE: peito
Oh, se, como Bernardo, o santo, eu soubesse beber do peito imaculado que do céu desce, a sapiência que descortina mistérios e saudades ...
Renuncio à nesciência, mas a nesciência contorna-se arredor do meu corpo nu até afogar-me em um êxtase tremeluzente e visguento ...
O peito, nu, continua imaculado a destilar luzes e espírito inapreensíveis, cantigas de singela doçura esvarante ...
Tento corresponder, acompanhar as melodias e só cantarolas estouram do meu corpo esvaziado ...