AUTONOMIA E SUBMISSÃO

Comumente, o pensamento intelectual sofisticado e submisso, tem auxiliado o status quo, sem contradize-lo em desfavor da justiça, imaginação livre, valores naturais, bem-estar humano, a liberdade da mente e perspectivas alternativas do futuro.

Diferente da espiritualidade, a trivialidade convencionada e predeterminada das virtudes e valores anunciados pelos dogmas religiosos e as regras sociais, para nos conscientizar sobre o poder da religião, não explica os princípios da natureza e desmotiva o interesse na procura pelo conhecimento como uma virtude real.

Devemos, individualmente e conscientemente, buscar os juízos e pensamentos, e os princípios morais e éticos para realizar na sociedade. A procura pessoal pela moralidade proposital e espiritual formada individualmente, centrada na percepção pessoal de domínios éticos, livre de submissão da crença utilitária e da artificialidade na tradição religiosa, exclui a irracionalidade e traz o desenvolvimento espiritual.

A coragem de cultivar a moralidade pessoal sem depender mais de uma fonte externa de princípios de virtude, numa perspectiva multicultural, reavaliando os valores para transcender a ortodoxia, o preconceito, o julgamento e enxergar os erros éticos concentrados na submissão insignificante na formação dos princípios morais e éticos, e descobrir a verdade unicamente na coragem de fazer uma escolha.

Para nos ajudar a escapar das limitações intelectuais e emocionais de nosso tempo, não devemos substituir o nosso pensamento individual e responsabilidade pela própria formação de valores.

A relevância do espírito livre e do conjunto de elementos pessoais de valores, garante as ideias, objeções e controvérsias pessoais inerentes à todas pessoas, distanciando o domínio da moralidade pública e da obediência devocional derrotada artificialmente pela religião.

J Starkaiser
Enviado por J Starkaiser em 23/06/2019
Reeditado em 23/06/2019
Código do texto: T6680010
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