Tenho medo sim, do infinito que se revela numa fração de segundo, alimentado pelo pensamento e pela ânsia do descontrole em relação ao futuro. Se isso é insegurança, acabei de descobrir que sou dela parceira. Mas se isso é realismo, posso afirmar que o realista é inseguro. Mas o que o faz diferente é o controle, não em relação ao que está por vir, mas em relação a si. E isso para o medo é um balde de água fria...