DO CAIS E DO CAOS...
E muitos estão por aí,
À beira do caos de si,
Não decifram os porquês
Que podem aparecer
Assim pois tal do nada,
Em suas vidas aladas...
E, por suas vezes, outros,
Estão na linha de conforto,
À beira de um cais qualquer
De um porto à lhes convier,
E rememoram suas façanhas
De suas aventuras tamanhas...
E, para todos os afins
Moralitórios e sutis,
Se quer dizer a esses,
De si de tal interesse,
Unam-se, num só ideal,
Sejam fortes, sem igual...
Em vez de se estar
À deriva, na beira do caos,
Que, nada é bom, por sinal,
Que se esteja à beira do cais,
Não à desolada deriva, e sim,
Vendo navios em seu ir e vir...
E QUE TODOS FELIZES SEJAM