DO CAIS E DO CAOS...

E muitos estão por aí,

À beira do caos de si,

Não decifram os porquês

Que podem aparecer

Assim pois tal do nada,

Em suas vidas aladas...

E, por suas vezes, outros,

Estão na linha de conforto,

À beira de um cais qualquer

De um porto à lhes convier,

E rememoram suas façanhas

De suas aventuras tamanhas...

E, para todos os afins

Moralitórios e sutis,

Se quer dizer a esses,

De si de tal interesse,

Unam-se, num só ideal,

Sejam fortes, sem igual...

Em vez de se estar

À deriva, na beira do caos,

Que, nada é bom, por sinal,

Que se esteja à beira do cais,

Não à desolada deriva, e sim,

Vendo navios em seu ir e vir...

E QUE TODOS FELIZES SEJAM

Josea de Paula
Enviado por Josea de Paula em 20/06/2019
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