Poeta.
Cavaleiro desse meu mundo de ilusão.
Voz que acaricias tão bem as palavras.
Num rito de paixão.
Aconchegando tristeza e felicidade.
Num misto de satisfação.
Vai.
Diga me por onde pisar.
Se o meu caminho e salpicado.
De infortúnio e compaixão.
Vai pode enganar minha alma.
Com esse barato faz de conta.
Pois no fundo da inteiração.
Só tu.
Pobre poeta.
Escondes tão bem.
Essa tristeza.
Que lhe vai no coração.
JC