Vivemos o tempo todo tentando provar algo improvável, mas improvável aos olhos de quem?
Muitas vezes, ou quase sempre não nos damos conta que trazemos para nós a responsabilidade de satisfazer as expectativas dos outros, de atender a desejos insanos que nem o menos são desejos reais...
Muitas vezes, antes mesmo de fazer algo, nos colocamos em posição de julgados, ou de subjugados, alimentando nossos pensamentos de que somos fracos por não “satisfazermos” as expectativas do outro.
Mas espera ai, de quem é a expectativa? Ela existe mesmo? Então essa expectativa é problema dele (a).
As vezes medimos nossa atitude não pelo prazer que nos causa, mas pela satisfação da expectativa do outro, mais uma vez nos subjugando e por vezes nos ferindo profundamente.
Repense, reorganize-se, viva melhor, afinal, o problema é dele (a)
Muitas vezes, ou quase sempre não nos damos conta que trazemos para nós a responsabilidade de satisfazer as expectativas dos outros, de atender a desejos insanos que nem o menos são desejos reais...
Muitas vezes, antes mesmo de fazer algo, nos colocamos em posição de julgados, ou de subjugados, alimentando nossos pensamentos de que somos fracos por não “satisfazermos” as expectativas do outro.
Mas espera ai, de quem é a expectativa? Ela existe mesmo? Então essa expectativa é problema dele (a).
As vezes medimos nossa atitude não pelo prazer que nos causa, mas pela satisfação da expectativa do outro, mais uma vez nos subjugando e por vezes nos ferindo profundamente.
Repense, reorganize-se, viva melhor, afinal, o problema é dele (a)