SEPULCRO ANTE ERA
Ho, sombra débil e fútil da paz
Que pela nulidade se apregoa
Boca fúnebre que em nada jás
Sórdidos do nada e sem asa voa
Procelas que levam sônicos impertinentes
Aos mais vivos sepulcros ante era
Volvam antes que o cégo dizente
Creia que ela é também fera
Todavia há os tolos que crepitam
Como faiscas incandescente e vorazes
Nela que é pérfida e acreditam
Tantas vezes que lhe faltarem coragem ...