Vivemos enjaulados numa vida esquizofrênica que alimentamos com nossa insensatez.
Vivemos juntando pedaços de nossos pensamentos fragmentados.
Vivemos perdidos em direção ao nada quando o nada nos parece tudo.
Vivemos para morrer, mas antes morremos para a vida.
Vivemos, vivemos...
Vivemos tão intensamente nossas fragilidades que sufocamos nossa força.
Vivemos o ontem, na agonia de chegar logo o amanhã e esquecemos de viver hoje.
Vivemos como se não tivéssemos tempo e nem ao menos temos tempo para pensar em quanto tempo temos.
Somos esquizofrênicos, somos fragmentados, somos um quebra-cabeças com a cabeça quebrada.
Quando chegamos perto de colocar a peça final, percebemos que não há tempo, porque fragmentamos nosso tempo.
Quando pensamos que vamos colocar a peça principal, infelizmente já não vivemos mais, já não há mais tempo, nenhum fragmento mais tem a importância que demos.
O tempo se foi, acabou o tempo....
Vivemos juntando pedaços de nossos pensamentos fragmentados.
Vivemos perdidos em direção ao nada quando o nada nos parece tudo.
Vivemos para morrer, mas antes morremos para a vida.
Vivemos, vivemos...
Vivemos tão intensamente nossas fragilidades que sufocamos nossa força.
Vivemos o ontem, na agonia de chegar logo o amanhã e esquecemos de viver hoje.
Vivemos como se não tivéssemos tempo e nem ao menos temos tempo para pensar em quanto tempo temos.
Somos esquizofrênicos, somos fragmentados, somos um quebra-cabeças com a cabeça quebrada.
Quando chegamos perto de colocar a peça final, percebemos que não há tempo, porque fragmentamos nosso tempo.
Quando pensamos que vamos colocar a peça principal, infelizmente já não vivemos mais, já não há mais tempo, nenhum fragmento mais tem a importância que demos.
O tempo se foi, acabou o tempo....