Favas contadas.
Quando por lá você apareceu.
No mais tenebroso dos sonhos.
Amargava se a solidão.
E assim assim como um conta gotas.
Aos pouquinhos o sorriso descambou de boca a boca.
De vontade direitos e desejos.
Te juro que não fui o último dos homens.
Pois me colocarão no patamar por merecimento.
Por saber lhe respeitar.
E por não mexer se na ferida.
Foi que nos olhando como que se a dois bobos.
Contando as favas da mesma ilusão.
Riu se muito.
Até da barriga doer.
Por saber da certeza.
Que no dia seguinte.
Seria um dia qualquer.
JC