Favas contadas.

Quando por lá você apareceu.

No mais tenebroso dos sonhos.

Amargava se a solidão.

E assim assim como um conta gotas.

Aos pouquinhos o sorriso descambou de boca a boca.

De vontade direitos e desejos.

Te juro que não fui o último dos homens.

Pois me colocarão no patamar por merecimento.

Por saber lhe respeitar.

E por não mexer se na ferida.

Foi que nos olhando como que se a dois bobos.

Contando as favas da mesma ilusão.

Riu se muito.

Até da barriga doer.

Por saber da certeza.

Que no dia seguinte.

Seria um dia qualquer.

JC

Tracaja
Enviado por Tracaja em 30/05/2019
Código do texto: T6660206
Classificação de conteúdo: seguro