Trago essa Rosa... Para lidar!

Questões para quem tiver a coragem de pular de paraquedas numa palestra de Bellini (SALVE, SALVE, Professore Doctore! Conduce noi al di là del Bene e dal Male! Amen!) abrir o bico, num ato impensado:

• Quem nadificou o Nada?

• Uma nação de Niilistas formaria um Nadaquistão ou um Nadão, um Niilão?

• O Niilismo aniquila?

• Se o Niilismo nadificou a Vida, como e o que fazer para dar novo sentido a ela?

• O que será do Nada no Futuro?

Rapaz... Brincadeiras à parte, Guimarães Rosa observa (verbo no presente histórico, pois eterno) sobre o fato de as pessoas não estarem concluídas, poder sempre evoluir, passarem por transformações.

Nessa "'Vibe' Roseana" (Rosa pro nobis!), situamo-nos no discurso e tentamos ofertar nossa parca, singela, ínfima contribuição verbal, mas que, a despeito de seu tamanho tão minúsculo, poderá servir de inspiração a futuros autores. Pois bem: as palavras até podem estar terminadas. Concluídas. Ter um emprego específico -- conforme o contexto. Quanto ao seu sentido, sua acepção, bem... Isso é outra história. Vai da ocasião. E nunca se esgota. Vai do contexto ab ovo ad infinitum*.

Obrigado.

NOTA

* Em latim: "da origem ao infinito".