Ando sem paciência para melindres (já aceito que cada um é um universo inteiro)
Uma hora a gente conclui que tem coisas mais importantes do que encenar (pra pertencer a um grupo) ou acenar (porque não sou miss e nem pertenço a realeza)
Uma ofensa para quem não descobriu o seu inflado ego, pode parecer tradução de desarranjo. Pra mim, é só uma caricatura mal feita de um desenhista sem técnica.
Já sofri por juízo de valor e depositei na poupança da vida créditos para um futuro que chegou(não tem como pedir pra quem soltou as penas ao vento: busque-as)
A gente faz tanta bobagem antes de entender que tudo não passa de um mal entendido e que, para quem se conhece, juízos externos não passam de mera especulação.
Depois dizem por aí (os invejosos) que aqueles que tem vida fácil tiveram sorte:0
A sorte era um livro bem encapado de escola pública (pai fazia questão por causa do aluno que ia usar no ano seguinte);
era a correria do dia a dia, cujo combustível era família, trabalho, estudo e religião;
era o troco suado (juntado) que virava lanche de faculdade;
era a roupa limpa, mas desbotada (era minha mãe que costurava);
era o querer sem poder e o poder de querer. Este último trouxe o trevo de quatro folhas, mas ele era de 3! (Fake News)
Vida louca é contabilizar as subtrações e fazer das sobras um produto. E do produto um resultado bom, positivo.
Mas e daí se não der (se não deu)? Aperta stop e... Espera o dia seguinte, o mês seguinte, o ano seguinte.
Tudo passa por nós, algumas vezes em nós, mas passa. Inclusive os não me toques.
Ainda bem que pulei de fase!
Uma hora a gente conclui que tem coisas mais importantes do que encenar (pra pertencer a um grupo) ou acenar (porque não sou miss e nem pertenço a realeza)
Uma ofensa para quem não descobriu o seu inflado ego, pode parecer tradução de desarranjo. Pra mim, é só uma caricatura mal feita de um desenhista sem técnica.
Já sofri por juízo de valor e depositei na poupança da vida créditos para um futuro que chegou(não tem como pedir pra quem soltou as penas ao vento: busque-as)
A gente faz tanta bobagem antes de entender que tudo não passa de um mal entendido e que, para quem se conhece, juízos externos não passam de mera especulação.
Depois dizem por aí (os invejosos) que aqueles que tem vida fácil tiveram sorte:0
A sorte era um livro bem encapado de escola pública (pai fazia questão por causa do aluno que ia usar no ano seguinte);
era a correria do dia a dia, cujo combustível era família, trabalho, estudo e religião;
era o troco suado (juntado) que virava lanche de faculdade;
era a roupa limpa, mas desbotada (era minha mãe que costurava);
era o querer sem poder e o poder de querer. Este último trouxe o trevo de quatro folhas, mas ele era de 3! (Fake News)
Vida louca é contabilizar as subtrações e fazer das sobras um produto. E do produto um resultado bom, positivo.
Mas e daí se não der (se não deu)? Aperta stop e... Espera o dia seguinte, o mês seguinte, o ano seguinte.
Tudo passa por nós, algumas vezes em nós, mas passa. Inclusive os não me toques.
Ainda bem que pulei de fase!