Para aqueles que professam sua fé por meio de uma religião ou filosofia de vida, os símbolos são representações autênticas de suas crenças/dogmas. Para os que não creem, pouco importa qual seja a roupagem, tudo não passa de matéria, sem essência: é pau, é pedra, é corrente, é coroa. Mas não é a descrença ou a crença o pano de fundo da história que vemos desenhada neste cenário de violência física, emocional e espiritual que feito epidemia ataca em massa. A intolerância tem se tornado o instrumento de aliança das relações interpessoais que, cada vez mais, se tornam superficiais e os reflexos são desastrosos. O que se discute aqui não é o grito é a forma de gritar, não é a taça é o que se bebe, não é o que os olhos veem, mas o que o coração sente, pressente.