Doce Loucura
Doce Loucura
Que os loucos permaneçam sem direção, inconsequentes, sem propósitos e sem compromisso, pois eles sempre serão livres.
Que eles sejam sempre incompreendidos afinal somente os loucos e tendem os loucos.
Que cada loucura seja dada como perdida, pois elas tem o abstrato como real.
Deixem que os loucos falem, gritem, cantem, reclamem, pois suas ações são incompatível ao raciocínio normal.
Que a loucura seja perdoada não porque seja errada, mas por ser sincera.
Que os loucos andem, corram, parem, pulem, caiem, pois o importante sempre será felicidade em executar tais atos em nome da liberdade de ser feliz da sua maneira.
Viva a loucura ela é um pedaço divido do âmbito da normalidade em pró da certeza que somos todos diferentes não importando o grau de dificuldade de compreensão individual ou coletiva.
Marcos Alencar