Nascemos na ditadura, sem computador, com uma só religião e gênero definido, onde a moral era o valor máximo da sociedade e a profissão o ideal a ser buscada, a memória como uma virtude, aprendendo com o professor e se relacionando com várias etnias, a realização estava no coletivo cooperando com o outro, com baixa exposição de sua vida privada,cumprindo horário com calma e buscando o contato pessoal, fazendo o dever, o dinheiro era tido como consequência do trabalho realizado,sofrendo como condição de chegada ao céu e nos sentindo insuficientes. Hoje estamos na democracia sem saber votar, com um computador na mão sem saber usar, com várias religiões sem prática nenhuma, o certo e o errado é relativo,aprendendo só, com nossa memória no bolso, com intolerância a outras etnias, buscando o prazer individual e sexualidade a qualquer custo e agora, como se não houvesse o amanhã,
com sua profissão mudando a cada acordar e com o dinheiro como principal objetivo estimulados pela competição como se todos fossem capazes de alcançá-lo, fazendo seu próprio horário com muita pressa, evitando o contato pessoal, buscando-o a distância, com alta exposição da vida privada e se sentindo autossuficiente. Que tal buscarmos um meio termo?
com sua profissão mudando a cada acordar e com o dinheiro como principal objetivo estimulados pela competição como se todos fossem capazes de alcançá-lo, fazendo seu próprio horário com muita pressa, evitando o contato pessoal, buscando-o a distância, com alta exposição da vida privada e se sentindo autossuficiente. Que tal buscarmos um meio termo?