De fato, quem não chora, não mama, mas...
De fato, quem não chora, não mama, mas...
De fato, é mais ou menos
Como eu li em um livro que trata sobre comunicação não violenta:
Se não expressarmos, forma clara, objetiva e franca
Ao nosso interlocutor o que queremos
Ele realmente não tem como advinhar
E sobre nosso pedido...se posicionar
Nesse contexto, não adianta jogarmos indiretas
Ou mesmo nos utilizarmos de comunicação dúbia, imprecisa,
E, digamos, por meio de terceiros
Afinal, se assim fizemos, além de incorrermos no risco de não comunicarmos
O que queremos a quem de direito...
Muitos "ecos" desnecessários...iremos dar
No entanto, no entanto
E quando, ao longo de tanto tempo na nossa vida...
Só levamos tantos nãos, portas na cara
Se não coisa pior...
Como nos expressar de forma que nosso interlocutor
Não somente compreenda o que queremos dizer
Mas, até possa sentir receptivo ao que podemos estar a pleitar ??
Como agir de uma maneira que,
Apesar da nossa desconfiança diante dos nãos que poderemos receber
Podemos, ao menos, que nos aflinge
Expressar ??
Não, não é fácil
Porém , se temos a consciência que não somente pedimos
Mas, temos muito ao outro a ofertar...
Temos que aprender até fazer uso da arte da negociação
Onde possamos até demostrar por A mais B
Que onde ninguém perde...todos ficam a ganhar
Sim, é aprender a ceder
Mas, aprender a pedir...
E não devemos nos sentir nenhum pouco culpados
Se até quando fazemos jus a tantos direitos
Resolvermos negociar
No entanto, até para que possamos ser bons negociadores
Realmente, temos que aprender a comunicar claramente
O que queremos do nosso interlocutor
Agora, se o mesmo não aceitar, aí é outros quinhentos....
Que para as cenas dos próximos capítulos, temos que deixar