Hoje a tristeza o invadiu. Com a arma na mão o fez refém. Sequestrou o que de bom havia nele e deixou um vazio, ecoante. Não há remédio para aqueles que não aprenderam aceitar que nem tudo podem mudar. Por isso, a dor o toma, e ele toma a sua dor. Sem clamores, assume rumores e reclamações. E a solidão o faz companhia. Ela é a única que suporta a sua escuridão.