Não são os anos os detentores da medalha da maturidade, mas sim, as experiências e as lições que deles tiramos. Por isso, há coisas que durante toda a vida vêm te acompanhando como replay, uma repetição sem fim, até que você descobre que é preciso "mudar de dedo". Mas até lá, é bom recuar para um impulso. Afinal, não sabemos até quando insistiremos com os mesmos dedos, porque é tão próprio, singular, que os olhos da alma se confundem.