TANATOFOBIA_______________
Tanatofobia... medo da morte. Irônico, não é? Pois vamos todos morrer!
Não tenho medo da morte, tenho mais medo da vida. Ah, a vida é um caminho muito mais arriscado, muito mais árido, dolorido, encruzilhada... E o medo ah... é o tempero da vida. O medo alerta, tem a sua utilidade, cuida mas não pode aleijar.
Para onde vamos? Ahhhh, céu, inferno, nenhum lugar... À beira da morte muitos querem se redimir, querem uns minutos a mais nessa contagem regressiva impiedosa.
Acho que a morte deveria ser matéria de estudo em todas as escolas, deveria ser um assunto comum, sem tabu. O melhor remédio para uma vida plena é justamente a consciência de que vamos todos morrer. É o desprendimento de normas, padrões, algemas, julgamentos, crenças e por aí vai. É o entendimento de que tipo de vida levamos, o que queremos e que nos prende - o que nos liberta- .
Quando o medo da morte se torna intenso, a existência se torna rasa, a pessoa paira pelo mundo como se perdendo o chão e ganhando asas. Ensaia, mas não vive.
"Os mortos nada sabem". E não é? Isso diz muito sobre a morte. Isso liberta, porque se a vida é a estrada, a morte é a poesia que sai em busca de cada passo ardente, à cada peito murcho... feito um tubarão adormecido no oceano mas que sempre tem a sede a nascer entre os dentes.
A morte é um assunto amplo. Bendita seja contra a imortalidade das habitações quando o mundo precisa de descanso. A morte pode ser física, emocional, herança genética, a gaveta repleta de lembranças, o cemitério soluçando silêncios, o pôr do sol, o nascer da lua, a transformação de uma estrela...
Eu vejo a morte como uma extensão da vida, uma transição de horas mancas, de tempos idos para a própria eternidade.
Ah, Hades, Hades, Hades... (depois voltarei ao tema na mitologia, que também é um dos meus assuntos preferidos)
Não tenho medo da morte, tenho mais medo da vida. Ah, a vida é um caminho muito mais arriscado, muito mais árido, dolorido, encruzilhada... E o medo ah... é o tempero da vida. O medo alerta, tem a sua utilidade, cuida mas não pode aleijar.
Para onde vamos? Ahhhh, céu, inferno, nenhum lugar... À beira da morte muitos querem se redimir, querem uns minutos a mais nessa contagem regressiva impiedosa.
Acho que a morte deveria ser matéria de estudo em todas as escolas, deveria ser um assunto comum, sem tabu. O melhor remédio para uma vida plena é justamente a consciência de que vamos todos morrer. É o desprendimento de normas, padrões, algemas, julgamentos, crenças e por aí vai. É o entendimento de que tipo de vida levamos, o que queremos e que nos prende - o que nos liberta- .
Quando o medo da morte se torna intenso, a existência se torna rasa, a pessoa paira pelo mundo como se perdendo o chão e ganhando asas. Ensaia, mas não vive.
"Os mortos nada sabem". E não é? Isso diz muito sobre a morte. Isso liberta, porque se a vida é a estrada, a morte é a poesia que sai em busca de cada passo ardente, à cada peito murcho... feito um tubarão adormecido no oceano mas que sempre tem a sede a nascer entre os dentes.
A morte é um assunto amplo. Bendita seja contra a imortalidade das habitações quando o mundo precisa de descanso. A morte pode ser física, emocional, herança genética, a gaveta repleta de lembranças, o cemitério soluçando silêncios, o pôr do sol, o nascer da lua, a transformação de uma estrela...
Eu vejo a morte como uma extensão da vida, uma transição de horas mancas, de tempos idos para a própria eternidade.
Ah, Hades, Hades, Hades... (depois voltarei ao tema na mitologia, que também é um dos meus assuntos preferidos)
E só, por enquanto, depois volto ao assunto morte... Gosto bastante desse tema, mas vamos ao póximo tópico &;)