AHHHHHH, É BÃO, HEIM?!___________
Ahhhh - assim que eu puder - eu vou pra roça morar! Ahhh, é bão, heim? Em lugar assim, quem conhece sabe (porra, Laura, quem conhece sabe?), deixa assim! O povo entendeu! Mas quem já foi, sabe que na roça você não fica desassistido (para quem teme o tédio, não tema!). Ahhh, na roça tem muitos bichos, tem o povo que passa e te diz: "dia!", "tardji","bá noitchi!!", e gente que você nunca viu antes desenrola a conversa.
Ahhhh, mas quero uma casa/cafofo/chalé que nem a do meu amigo Miguel, que não é na roça mas é bem lugar isolado, tem todo conforto, assim eu gosto! Gosto de simplicidade mas com conforto. E quando digo conforto é água quentinha, lareira rs (pqp, heim, Laura!), me deixa! Ah, me deixa que agora to com alma de roça! Quem você levaria para a roça para passar uma temporada contigo? Porque a companhia errada na roça, tudo longe, ê ê... tem que ser companhia da boa! Daquela que gosta de café feito na hora no coador de pano, papear, livros, de broa de milho com erva-doce, e contemplar a chuva, rede, estrelas em céu limpo, mesa do lado de fora, cheiro de terra molhada, fogueira e, ah!!! Vinho e etc e lá vai, fica por conta da imaginação de cada um!
Quero morar na roça! Ahhhh, quero sair saltitando que nem a Julie Andrews no filme A Noviça pelos matos... (cacete, Laura, ela foi morar numa mansão! E saltitava pelos campos!), mas eu vou pra roça e pulo é no mato! Pulo assim em casa simples de roça também! Ahhh quem não pula que pula, heim?! Ihhh suquinho no meio da tarde e aquela *o*a gostosa... (Laura, olha o horário!), verdade! Mas roça é coisa de gente de coragem, que se desprende mole das facilidades da vida moderna, de todo entretenimento urbano que aprisiona e vicia. Quando me embrenho em terras assim, hummm quase que não volto mais! Vou caminhando, de bicicleta, de carro, trotando (isso você sabe bem)... ah, vou que vou! Boto um vestidinho de flor feito de tecido de cortinas, uma trança caipira e vou lá catar frutinhas. (que patético, Laura!). Que seja, que seja! A vida é muito curta pra tanta negligência de mundo também! (vai, Laura, vai achando que o mundo é um enrome quintal do-re-mi!). Né não?! Ah, mas faço ser com um beijo e uma boa passada de mão na bunda e vou que vou!
Ahhhh, mas quero uma casa/cafofo/chalé que nem a do meu amigo Miguel, que não é na roça mas é bem lugar isolado, tem todo conforto, assim eu gosto! Gosto de simplicidade mas com conforto. E quando digo conforto é água quentinha, lareira rs (pqp, heim, Laura!), me deixa! Ah, me deixa que agora to com alma de roça! Quem você levaria para a roça para passar uma temporada contigo? Porque a companhia errada na roça, tudo longe, ê ê... tem que ser companhia da boa! Daquela que gosta de café feito na hora no coador de pano, papear, livros, de broa de milho com erva-doce, e contemplar a chuva, rede, estrelas em céu limpo, mesa do lado de fora, cheiro de terra molhada, fogueira e, ah!!! Vinho e etc e lá vai, fica por conta da imaginação de cada um!
Quero morar na roça! Ahhhh, quero sair saltitando que nem a Julie Andrews no filme A Noviça pelos matos... (cacete, Laura, ela foi morar numa mansão! E saltitava pelos campos!), mas eu vou pra roça e pulo é no mato! Pulo assim em casa simples de roça também! Ahhh quem não pula que pula, heim?! Ihhh suquinho no meio da tarde e aquela *o*a gostosa... (Laura, olha o horário!), verdade! Mas roça é coisa de gente de coragem, que se desprende mole das facilidades da vida moderna, de todo entretenimento urbano que aprisiona e vicia. Quando me embrenho em terras assim, hummm quase que não volto mais! Vou caminhando, de bicicleta, de carro, trotando (isso você sabe bem)... ah, vou que vou! Boto um vestidinho de flor feito de tecido de cortinas, uma trança caipira e vou lá catar frutinhas. (que patético, Laura!). Que seja, que seja! A vida é muito curta pra tanta negligência de mundo também! (vai, Laura, vai achando que o mundo é um enrome quintal do-re-mi!). Né não?! Ah, mas faço ser com um beijo e uma boa passada de mão na bunda e vou que vou!