CANSA_____________
Cansa, ah cansa, essa coisa rasa empobrecida de poesia!
Cansa, quando o peito chama e chama para um mergulho incompreensível aos olhos de alguns. Ah, mas quando se faz o diálogo! Nessa valsa a dois... a dois... a dois!
Quando a mão se estende a compor quintais e estradas...
Eu amo essa valsa e, de tal modo que me realça a veia e me convoca ao mais belo em mim: essa mulher...
Ah, e quando em mim o sorriso prospera... Gosto dessa valsa, desse céu roubado e que me empresta e quando me abre as portas de um infinito... mistura-se em mim a sua alma!
Então, eu precisava mesmo desse abraço! Dessa valsa quando em outono o meu peito já se fechava...
Cansa, quando o peito chama e chama para um mergulho incompreensível aos olhos de alguns. Ah, mas quando se faz o diálogo! Nessa valsa a dois... a dois... a dois!
Quando a mão se estende a compor quintais e estradas...
Eu amo essa valsa e, de tal modo que me realça a veia e me convoca ao mais belo em mim: essa mulher...
Ah, e quando em mim o sorriso prospera... Gosto dessa valsa, desse céu roubado e que me empresta e quando me abre as portas de um infinito... mistura-se em mim a sua alma!
Então, eu precisava mesmo desse abraço! Dessa valsa quando em outono o meu peito já se fechava...