EM MIM, AH, ESSA HOSPEDEIRA!____
Há em mim - múltipla - uma hospedeira! Ah! que sopra essa consciência crística, realidade paralela onde eu sou - fragmento -, interfere! Interfere e me sussurra "Não, não por aí!". Vem, essa criatura, num espiral de mim, numa varredurra em minhas veias.
Há em mim, ah, essa hospedeira, em inspirações profundas e me vomita - noturna -, me encara - conectada ainda -, harmonizada, descontraindo todos os meus músculos à beira da nossa conversa. Reflexa de mim, flutua em voz: "espaço infinito!", e não entendo. Me sorri - amarelo cintilante - em estrelas ativando os meus chackras.
Há - essa energia -, que me enfrenta - abraço -, e nos tornamos um só corpo. Mesmo que eu não queira, em alguns momentos. Mas ela insiste - docemente -, e me sussurra "somos todos um!". E valsa em mim, interligada, me atordoa, rodopia em unicidade e, então, eu me entrego. Transmutada em gentileza - ela irradia - tudo a nossa volta e a natureza nos sorri! Estão mais vivas as cores e os cheiros mais intensos. Festejam paz. Os animais, se aproximam sem medo dos humanos, o mundo é outro!
"Não há...", me diz essa hospedeira em luz: "Não há, nessa Nova Terra, nesse Novo Humano, a possibilidade de purificação do espírito, de aproximação desse estado puro, sem a purificação da carne!". E isso eu compreendo! Não há alimento onde há dor, sofrimento... Alimento é energia, é compaixão, é vida!
Nisso, dialogamos, tão diferentes ainda, mesmo que em quase perfeita harmonia...
Há em mim, ah, essa hospedeira, em inspirações profundas e me vomita - noturna -, me encara - conectada ainda -, harmonizada, descontraindo todos os meus músculos à beira da nossa conversa. Reflexa de mim, flutua em voz: "espaço infinito!", e não entendo. Me sorri - amarelo cintilante - em estrelas ativando os meus chackras.
Há - essa energia -, que me enfrenta - abraço -, e nos tornamos um só corpo. Mesmo que eu não queira, em alguns momentos. Mas ela insiste - docemente -, e me sussurra "somos todos um!". E valsa em mim, interligada, me atordoa, rodopia em unicidade e, então, eu me entrego. Transmutada em gentileza - ela irradia - tudo a nossa volta e a natureza nos sorri! Estão mais vivas as cores e os cheiros mais intensos. Festejam paz. Os animais, se aproximam sem medo dos humanos, o mundo é outro!
"Não há...", me diz essa hospedeira em luz: "Não há, nessa Nova Terra, nesse Novo Humano, a possibilidade de purificação do espírito, de aproximação desse estado puro, sem a purificação da carne!". E isso eu compreendo! Não há alimento onde há dor, sofrimento... Alimento é energia, é compaixão, é vida!
Nisso, dialogamos, tão diferentes ainda, mesmo que em quase perfeita harmonia...