Escolhas

Levamos muito tempo para entendermos o que somos e o que queremos. Não quer dizer que as nossas escolhas não tem valor, apenas não identificamos possíveis alternativas, que certamente nos deixariam mais felizes.

Vou passar um exemplo, que acaba de acontecer, minha filha ligou-me dizendo, pai fui convidada a ser subdiretora da escola que eu dou aula (ela é professora psico pedagoga), não sei o que falar, aceito ou não. A resposta veio de pronto, aceita, se isso te deixa feliz, claro. Quero dizer uma coisa, é preciso acreditar que fazemos com amor, neste caso à profissão, para não haver arrependimento depois.

Na verdade adicionei este exemplo, por ter acontecido exatamente ao iniciar este compendio, que também tem a ver com as minhas ideias, no que se refere às nossas escolhas, estarem certas ou erradas.

Então, o que quero passar, é o fato de que na medida em que o tempo passa e envelhecemos, também aprendemos e com isso amadurecemos e, claro, mudamos o nosso jeito de pensar e até de sentir.

Desta forma, podemos, para mim sem sombra de dúvida, mudar de opinião ou conceituar de uma forma diferente, determinados assuntos ou concepções.

Um exemplo disso, pode ser uma grande paixão sentida na juventude, não ser reconhecida, trinta/quarenta anos depois, considerando-se essas mudanças, ou seja, a pessoa que você conheceu há trinta/quarenta anos atrás, sem se comunicarem todo esse tempo, além das diferenças físicas, as diferenças mentais são ainda maiores, neste caso, a princípio, desfavorável.

Fernando Amaro
Enviado por Fernando Amaro em 11/04/2019
Código do texto: T6621286
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