DEVANEIOS
Devaneios intrigantes da paupérrima broa que se desequilibra no bramido das ondas da alma:
Uma voz ecoante da deusa sedutora que abduz meus intrépidos sentimentos a um mesmo simulacro;
Altares opacos que transferem a veracidade criacional a apenas um subcriador ( criatura);
A alva de pérolas, ouro, joias que ofuscam a reluzente estrela diurna com seu luzeiro eternal;
Sonidos e sussuros (gritos?) dos julgamentos que aflinjo tantos sujeitos das conversações que de tão más corrompem a mim;
Uma catividade que cativo com falácias monumentais de engano, inveja e prepotência que só me leva a cativo.
Devaneios que me fazem escorregadios na trajetória longa e perigosa de peregrinagem que ainda vivo.