Coração inquieto
Ah, aquieta-te
coração, essa solidão
não se importe.
Aprenda a conviver
com ela afinal é a
única companheira.
Certa, nas horas
incertas, busca o que?
O que não existe?
Mas essa ansiedade
esse vazio, infinito
tentar não pensar.
Dormir, quem sabe
acordar, não
não deveria.
Pensamentos , tantos
luta sem trégua
e a ansiedade.
Dando lugar ao
abandono, a entrega
aprofundar, se anular.
Lá fora tudo
na mesma
mesmice de sempre.
Essa insana cabeça
desejos que queimam
paz que não chega.
Corpo que lateja
reclama, me perco
em meio a tantos anseios...
Ah, aquieta-te
coração, essa solidão
não se importe.
Aprenda a conviver
com ela afinal é a
única companheira.
Certa, nas horas
incertas, busca o que?
O que não existe?
Mas essa ansiedade
esse vazio, infinito
tentar não pensar.
Dormir, quem sabe
acordar, não
não deveria.
Pensamentos , tantos
luta sem trégua
e a ansiedade.
Dando lugar ao
abandono, a entrega
aprofundar, se anular.
Lá fora tudo
na mesma
mesmice de sempre.
Essa insana cabeça
desejos que queimam
paz que não chega.
Corpo que lateja
reclama, me perco
em meio a tantos anseios...