O Universo: Minha simples felicidade.

Como não amar astronomia? O que é preciso fazer para que as pessoas se interessem por algo tão aprazível assim como ela é? Entender e conhecer o universo significa conhecer a si mesmo. Imagine consigo algo tão belo aos seus olhos que lhe faça ter bons sentimentos, que lhe faça ter sede do saber. Agora acrescente alguns milhares de estrelas, planetas e a Lua, temos então, algo jamais superado em quesito de esplendor por qualquer pensamento, qualquer coisa concebível, o céu noturno. Obviamente livre de toda poluição luminosa. Adoraria ter conhecido esse universo cedo, embora seja feliz por tê-lo conhecido mesmo “tarde”. Talvez não tenha despertado anseio por falta de incentivo, já que os assuntos dominantes em minhas esferas sociais eram totalmente adversos ao mundo científico. São poucas as coisas que me fazem sentir tamanha emoção. É meu júbilo. Deleite, quando olho para o céu, acima do horizonte, Órion e seu cinturão, Escorpião com sua bela Antares de brilho alaranjado, Sírius e sua cintilação azulada. Faz-me sentir sensações que despertam em mim curiosidade, e não há nada mais maravilhoso, incondicional, do que estudar nosso universo, conhecer coisas inconcebíveis pela mente humana, entender como viemos parar aqui, em um planeta tão insignificante e ao mesmo tempo único como a Terra.