ESPINHO________________
Meneando, espinho, neste ensaio de ser flor em toda carícia dos sucessivos cortes.
As pernas cativas colhendo cicatrizes dos beijos ardentes que não foram colhidos, cujas bordas sorvo, mar em pontas...
Os braços que me entreabriam o céu na extensão do mundo às esferas de luzes das estrelas na fluidez dos sonhos...
Eu não tenho a doce perfeição das flores, eu sempre fui espinho.
As pernas cativas colhendo cicatrizes dos beijos ardentes que não foram colhidos, cujas bordas sorvo, mar em pontas...
Os braços que me entreabriam o céu na extensão do mundo às esferas de luzes das estrelas na fluidez dos sonhos...
Eu não tenho a doce perfeição das flores, eu sempre fui espinho.