Nada
Amparada pela mediocridade sempre em excesso, sempre solícita.
Calada por absoluta falta de palavras, pelo recesso involuntário d'alma.
Cansaço emocional a castigar o corpo.
Nula... nada... nunca... Reduzida a ruídos analfabetos e ridículos.
Afogada em mentiras humanas inúteis e diárias. Refém das horas lentas, tiranas e ordinárias que abortam os sentimentos, os desejos e sequer resgatam as lembranças escondidas em algum lugar do nosso passado!