Dedos
uihkjhiuhkjhiuhkjhiukjhukjhuukhjkuhjkhkjhkujhkjhukjhhgdgdfxvxcvbnvmnnnnvhgftytfytf difícil por os pensamentos em ordem em dias como hoje.
O céu nos pressiona para baixo, e o chão parece cada vez mais duro. E os dedos pensam em lápis, mas ganham teclado.
Teclado é frio, barulhento, sem emoção. É sujo, mas um sujo ruim. Mas é o que há agora para nós, eu e meus dedos.
Tenho dedos de mulher, finos, macios. Melhor assim do que foder com eles em trabalhos manuais pesados.
Sou professor. Fodo meu cérebro, minha paciência, minha garganta. Mas os dedos ao menos, permanecem femininos.