As grandes fortunas e o Estado
A História mostra que, numa economia de mercado, as grandes fortunas tendem a encolher e até mesmo desaparecer no decorrer das décadas.
Por isso, pode ser muito “saudável” se manter uma convivência pacífica com os Governos para se garantir uma sobrevida.
Nessa convivência é que entram as “mesadas” para governantes, legisladores e magistrados corruptos.
Então, nem sempre se pode associar a reivindicação de estado mínimo com a iniciativa privada. Alguns detentores do Capital podem se dar muito bem com um Estado gigante e que lhes ofereça um bom guarda-sol, tipo dos usados nas praias, para se protegerem da própria incompetência e da concorrência com administradores mais capacitados.
E qual país é um bom exemplo dessa situação?
O Brasil evidentemente