O orgulho
Hoje pela manhã me notei em espirito conservador, onde meu estado mental estava de tal forma sub elevado ao inconsciente humano onde poucos puderam conhecer.
E lá eu me deparei com as vitalidades presentes em nosso cotidiano, onde existe uma certa cadeia de pensamentos que não são capazes de se auto fluírem, devido a inercia da mente humana prendendo pessoas maravilhosas com seus talentos indescritíveis. Neste mesmo estado de espirito pude ver que a sinastria humana acopla certas infelicidade a alguns dos indivíduos presentes em nossos círculos sociais, eles se tornam tão afetados de tal forma que apenas nosso pensamento livre os enforca em suas cadeias preconceituosas, onde a nossa liberdade de expressão se torna incoincidente com o tal padrão de vida perfeito, onde nele se acopla: a politica ideal, a religião ideal, a orientação sexual ideal, o carro ideal, o emprego ideal, o corpo ideal, onde as pessoas são conduzidas de tal forma que eles se tornam escravas "felizes" com o padrão exigido pela inteligência soberana, fazendo com que se matem nos empregos para terem o devido emprego ideal, trazendo pessoas à sacrifícios de dietas inapropriadas para atingirem o tal corpo perfeito.
Até quando seremos submissos ao padrão ideal?, onde somos capazes de sermos totalmente felizes e completos com nossas condições atuais, possuindo um emprego que temos condições de exercê-los, um carro onde somos capazes em manter a manutenção em dia, onde somos felizes com nossos "pneuzinhos na cintura".
E quando me dei conta, pude perceber que o nosso mundo a qual existe essa ordem de padrão ideal, não se passa de uma estória onde os personagens estão com seus enredos jé predestinas pelo grande autor, o orgulho.