Borboleta
sou uma borboleta inconstante
Que voa voa
Nenhum destino a buscar
No cansar do voar
Eu volto para o casulo
E uma lagarta comedora de coração nasce
De tanto devorar
Perde se o encanto pelo amar
Ao devorar ​​todas as flores do beija-flor
Amarga, devora ​​seu amor eterno.
Sangrando de dor, quebra o amor sofredor
E rende se aos arco-íris e volta a voar.