UMA FAMÍLIA AÉTICA NO PODER
"Ufa!... Um senador (?), filho de um presidente (?), tratou de mentiroso a um ministro subserviente..."
Em todas as minhas escolas, aprendi que não devo cognominar a nenhuma pessoa de MENTIROSA, mesmo que eu esteja certo disto. Há outras formas menos grosseiras de tratar a um semelhante que me desagradou por alguma razão, seja quem for, um meu superior ou um subordinado.
Seguem algumas delas:
a) ficando quieto e, sem alarido, distanciar-me do suposto MENTIROSO ou afastá-lo do meu convívio discretamente, se e quando possível;
b) dizendo que ele "pode estar enganado", que "precisa pensar mais no assunto"...;
c) encará-lo, olho no olho, com a expressão: "eu não penso assim; você tem certeza do que está falando?!"; "explique-me melhor o seu ponto de vista"; "posso até estar enganado"...
Aliás, essa forma diplomática de reagir diante de um possível MENTIROSO faz parte da ÉTICA, a gente nem precisa aprender na escola. As lições caseiras são mais que suficientes e benéficas. Se as lições de casa forem malévolas, aí sim: "uma coisa é uma ooisa, outra coisa é outra coisa".
Pra comparar é só ver como são éticos os nossos matutos nordestinos, quando ensinam:
"DEFEITOS DE CASA NÃO SE LEVAM À PRAÇA, nem a Palácio".
Pressinto, particularmente, que, desta vez, a reforma educacional precisa ser feita antes de toda e qualquer reforma, e de cima para baixo. Se bem feita, quanto mais de cima melhor, para alívio e para o bem da nação brasileira.
Em todas as minhas escolas, aprendi que não devo cognominar a nenhuma pessoa de MENTIROSA, mesmo que eu esteja certo disto. Há outras formas menos grosseiras de tratar a um semelhante que me desagradou por alguma razão, seja quem for, um meu superior ou um subordinado.
Seguem algumas delas:
a) ficando quieto e, sem alarido, distanciar-me do suposto MENTIROSO ou afastá-lo do meu convívio discretamente, se e quando possível;
b) dizendo que ele "pode estar enganado", que "precisa pensar mais no assunto"...;
c) encará-lo, olho no olho, com a expressão: "eu não penso assim; você tem certeza do que está falando?!"; "explique-me melhor o seu ponto de vista"; "posso até estar enganado"...
Aliás, essa forma diplomática de reagir diante de um possível MENTIROSO faz parte da ÉTICA, a gente nem precisa aprender na escola. As lições caseiras são mais que suficientes e benéficas. Se as lições de casa forem malévolas, aí sim: "uma coisa é uma ooisa, outra coisa é outra coisa".
Pra comparar é só ver como são éticos os nossos matutos nordestinos, quando ensinam:
"DEFEITOS DE CASA NÃO SE LEVAM À PRAÇA, nem a Palácio".
Pressinto, particularmente, que, desta vez, a reforma educacional precisa ser feita antes de toda e qualquer reforma, e de cima para baixo. Se bem feita, quanto mais de cima melhor, para alívio e para o bem da nação brasileira.