Acreditar, melhor verbo!
Tudo é bem mais fácil, mas insistimos em dificultar, resistimos em sair de uma dita "zona de conforto" que em nada nos conforta, mas temos receio de que o passo a ser dado nos faça perder o equilíbrio, que também inexiste.
Vivemos um eterno faz de conta, olhamos apenas para as opções previamente acertadas, criamos muros, barreiras que são cada vez mais difíceis de transpor, e vamos nos encolhendo, muitas das vezes até acreditamos que somos incapazes de surpreender e por consequência, deixamos de ser melhores do que podemos ser.
Acredite naquela velha história da visão ampla, dê quantos passos para trás forem necessários para pegar impulso e voar longe ou apenas para ter a visão completa do riacho que está a sua frente, e apenas os galhos da árvore impedem que o todo seja contemplado.
Tudo é bem mais fácil, mas insistimos em dificultar, resistimos em sair de uma dita "zona de conforto" que em nada nos conforta, mas temos receio de que o passo a ser dado nos faça perder o equilíbrio, que também inexiste.
Vivemos um eterno faz de conta, olhamos apenas para as opções previamente acertadas, criamos muros, barreiras que são cada vez mais difíceis de transpor, e vamos nos encolhendo, muitas das vezes até acreditamos que somos incapazes de surpreender e por consequência, deixamos de ser melhores do que podemos ser.
Acredite naquela velha história da visão ampla, dê quantos passos para trás forem necessários para pegar impulso e voar longe ou apenas para ter a visão completa do riacho que está a sua frente, e apenas os galhos da árvore impedem que o todo seja contemplado.