Quantas vezes olhamos para o infinito a procura de respostas?
Quantas vezes choramos copiosamente ao ver nossos mais caros sonhos destruídos?
O quanto nos custa perceber que nossos esforços parecem ter sido vãs tentativas?
Qual a capacidade de suporte que nos é exigida no nosso dia-a-dia?

Quantas vezes iremos perguntar a mesma coisa?

Quando virão as respostas?

E quais serão as respostas?

Somos eternos perguntadores e peregrinos das nossas vidas, vivendo entre dúvidas entremeadas de esperanças e reconstruções.

Teria isso um ponto final?