RETROCESSO
Permanecendo como parte dos fundamentos da física, um estágio subjacente de espaço e tempo, a relatividade geral pontificou que o espaço de quatro dimensões se dobra e ondula, apesar de a mecânica quântica, resistente à modificação, entre outras abordagens matemáticas para o espaço-tempo flutuante, desafiar a própria noção do papel fundamental dos fenômenos gravitacionais que regula o movimento de objetos inertes do espaço-tempo.
Diferentes aproximações para o esqueleto quântico subjacente existe, mas, não resolvem a essencialidade de dispensar o espaço-tempo clássico como um conceito básico, ainda insubstituível.
Enquanto dedicamos nossa atenção aos fenômenos físicos, negligenciamos o que realmente importa para o bem-estar humano no sentido do posicionamento entre as pessoas, a riqueza social relativa e o grau de satisfação das necessidades imediatas de subsistência.
A superficialidade, a fragmentação e a complexa argúcia do processo de escolhas dominam, e a sociedade não se sustenta na atualidade, na qual a espiritualidade e complexidade da consciência humana evoluída são superadas pela reversão dos valores artísticos, filosóficos e psicológicos, cuja mistura ofuscante dos elementos desintegrados legados por ações anteriores, se sobrepõem aos princípios antecedentes de coerência e são disponibilizados como uma relatividade cultural para a consciência coletiva, deixando o conhecimento à deriva, nos afundando na onda do retrocesso cada vez mais rápido dos preceitos morais e das regras sociais, tornando a relatividade social numa ilusão.