MORTE: verdade ...
Dizem que perante a MORTE flui a verdade própria espontaneamente, sem receio, como se fosse a brisa que fugisse dos anos vividos ou, pelo menos, passados.
Talvez. Se for certo que a verdade certa se identifica com o sopro divino que (diz o texto sagrado) recebera o nosso pai primeiro, tão forte e decisivo que alcança a cada um de nós, dos nós antepassados, dos nós presentes e dos nós futuros ...
Se por acaso o emperador deficiente, que hoje nos escraviza junto dos seus sipaios, for capaz de não extinguir-nos.