Espreita-me
A solidão espreita-me só para gargalhar
Eu de vez em quando dou uma piscadela para ela e digo estou te namorando, não disse vou casar-te.
Tantos corações solitários
Egoístas em inventários
Dizem que o amor é Porto
Ou um conto...
Pronto!...
O amor que buscamos a milênios,
Se não são verdadeiros os o tornam efêmeros.
A palavra amor tens perdido o sentido
E eu não duvido...
És confundido! E até a quem acredite que podes enganar-se ou enganar,
Ilusões e outras intenções navegam nos mares do não amar.
Ah! O amor
Os poetas embalam em suas poesias, mas carregam as desilusões em seus botões...
Sentam se a mesa junto à solidão, esta dupla as mãos dão...
E os não poetas, leem os lirismos em páginas,
Carregam suas lágrimas...
Ainda nada sabem do amar.