Crónica de Geni
Pés cansados, propósitos amados
O soar sinfônico da chegada não foi preciso
Estavas entretido, confesso
Larguei a exaustão física
Pus-me nua em peito à brisa
Arrisquei olhares desejosos
Comprimia os olhos com vigor
Mas em vão
Senti-me indesejável, porém
Não lhe supliquei
Hão os que fornicam, e basta
Se eterna é a alma
Por que não o frenesi em fazer o amor?