O eterno retorno do mesmo
Eu não tenho medo de me apaixonar,
Tenho medo de amar tuas manias, tua forma de ver o mundo, de gostar do nosso encaixe ao dormir e acordar...
E depois não ter mais, e, ter que me desacostumar.
Eu não tenho medo de me apaixonar,
Tenho medo de te conhecer, e depois, perceber que já não te conheço ...
E se tornar apenas um estranho.
Eu não tenho medo de me apaixonar ...
Tenho medo de conhecer teu universo, nadar nos teus rios, me encaixar nos teus abraços ...
E depois, depois ter que me acostumar em outro braço, abraço...
E viver mais uma vez: O eterno retorno do mesmo.