AH, O ESPLENDOR DA VIDA!_____________
À varanda dos olhos, o mundo!
À cabeça, girrassóis que se estendem cheios de esperança,
alma rota
- e a mão impura da lembrança.
Cintila,
um fio que é vida,
memória,
se abre - em lampejo -,
rejeitando os ponteiros
de cada dia.
Ah, esses farrapos rubros que
percorrem as veias,
e agora aportam
na mão que escreve...
caminhos de escapar.
À cabeça, girrassóis que se estendem cheios de esperança,
alma rota
- e a mão impura da lembrança.
Cintila,
um fio que é vida,
memória,
se abre - em lampejo -,
rejeitando os ponteiros
de cada dia.
Ah, esses farrapos rubros que
percorrem as veias,
e agora aportam
na mão que escreve...
caminhos de escapar.