___DISPERSA EM SEUS ENGANOS
À mesa oval do mundo,
na aorta rubra da poesia,
flor curvada ao horizonte,
mas nunca houve um tempo,
e recomeça a compor suas raízes,
entre malmequeres e estrelas...
E no quintal,
a crepitar no vento,
à sombra de tardes mornas e em si
- de onde partiram os espinhos.
na aorta rubra da poesia,
flor curvada ao horizonte,
mas nunca houve um tempo,
e recomeça a compor suas raízes,
entre malmequeres e estrelas...
E no quintal,
a crepitar no vento,
à sombra de tardes mornas e em si
- de onde partiram os espinhos.