QUASE NADA...

O amor começa sempre, com um olhar, um flerte, um gesto, um sorriso, um quase nada...

Terminando sempre, de forma quase inesperada, por um motivo fútil, por um quase nada, porque o sopro do vento o levou.

No outono da vida, quando as folhas caírem, e as lembranças ficarem na árvore do amor, eleve aos céus uma prece e agradeça os momentos inesquecíveis da primavera do amor.