A casa do joão-de-barro
Sou pó, sou terra, barro, argila, vaso
A moradia do homem espiritual
Também é a roupagem do homem mortal
Uma armadura não muito dura
e com um coração de ferro;
que guarda a alma (agora para sempre) imortal.
Uma pele, uma carne ou um saco que nos envolve
Um invólucro de vaidades,
que insiste em ter vida própria.
É a parte animal do homem,
que este tem que domá-la: Indômita!
Que é voraz para o pecado,
e tem fome das coisas da terra, do mundo.
É um fardo que temos que carregar,
Ela pode trazer muitos defeitos e surpresas desagradáveis
pelo meio do caminho.
É uma prisão temporária que temos que suportar
É um possível inimigo que vai desabrochar
Porém, é ela que reverte também
nossas ações em gozos e prazeres.
Enfim,
o nosso corpo é o único meio de transporte
para se chegar ao céu.
Sou pó, sou terra, barro, argila, vaso
A moradia do homem espiritual
Também é a roupagem do homem mortal
Uma armadura não muito dura
e com um coração de ferro;
que guarda a alma (agora para sempre) imortal.
Uma pele, uma carne ou um saco que nos envolve
Um invólucro de vaidades,
que insiste em ter vida própria.
É a parte animal do homem,
que este tem que domá-la: Indômita!
Que é voraz para o pecado,
e tem fome das coisas da terra, do mundo.
É um fardo que temos que carregar,
Ela pode trazer muitos defeitos e surpresas desagradáveis
pelo meio do caminho.
É uma prisão temporária que temos que suportar
É um possível inimigo que vai desabrochar
Porém, é ela que reverte também
nossas ações em gozos e prazeres.
Enfim,
o nosso corpo é o único meio de transporte
para se chegar ao céu.