O que muda na sua vida quando você mostra para o mundo quem é de verdade?
Personalidade própria, definitivamente, é uma virtude. Na era das redes sociais, e das selfies auto afirmativas, esbanjar autenticidade é valentia para poucos. Talvez, porque abrir a janela do coração e mostrar para o mundo quem você é de verdade, o melhor e o pior de si, seus defeitos, qualidades, suas crenças, lendas e contradições exige muito amor próprio e uma dose absurda de coragem. Infelizmente, sinceridade é pássaro engaiolado na vivência do outro.
O (a) “maria vai com as outras” é facilmente identificável.
Enfim, pessoas assim não tem um pingo de individualidade, vive em função do livre arbítrio de um grupo que ele entende como sendo seu e, perde a parcela mais importante do verbo viver: aquela que utiliza do nosso poder de escolha para efetivamente tomar decisões inteligentes e ser feliz.
Não tem nada de errado em se identificar com determinadas filosofias, modelos ou padrões de conduta e em consequência disso mudar sua linha de pensamento, seus caminhos e os passos que serão delineados. Ainda bem que somos todos feitos de vontades, arrependimentos e, sendo assim, completamente mutáveis perante as adversidades e as experiências da travessia. O problema está justamente em seguir determinado tipo de regra de vivência buscando a aceitação de alguém que não seja a si mesmo.
O Universo fora da nossa zona de conforto deve ser reflexo direto daquilo que nossa essência pulsa por dentro. Qualquer coisa que não satisfaça os desejos do nosso coração e represente em toda a integridade da palavra o nosso caráter, não pode e não deve fazer parte da nossa bagagem.
Nada no mundo paga a paz de espírito e a tranquilidade de ser exatamente quem a gente é, sem precisar provar nada pra ninguém. Porque uma vez que se decide seguir as trilhas de uma sociedade modista, efêmera e recheada de contradições, cedo ou tarde se paga o preço de viver uma mentira e uma existência mascarada de submissão.
O Universo não costuma ser flexível quando manda a conta. Perdem-se pessoas, histórias, etc... Perde-se a sua identidade, aquilo que define quem você é.
Para quem é feliz sendo marionete e manipulado pelos desejos dos outros, o mundo a qualquer momento irá exigir de você coragem para ser autêntico.
Seja autêntico, tenha personalidade própria.
Elisabete R💋drigues
Personalidade própria, definitivamente, é uma virtude. Na era das redes sociais, e das selfies auto afirmativas, esbanjar autenticidade é valentia para poucos. Talvez, porque abrir a janela do coração e mostrar para o mundo quem você é de verdade, o melhor e o pior de si, seus defeitos, qualidades, suas crenças, lendas e contradições exige muito amor próprio e uma dose absurda de coragem. Infelizmente, sinceridade é pássaro engaiolado na vivência do outro.
O (a) “maria vai com as outras” é facilmente identificável.
Enfim, pessoas assim não tem um pingo de individualidade, vive em função do livre arbítrio de um grupo que ele entende como sendo seu e, perde a parcela mais importante do verbo viver: aquela que utiliza do nosso poder de escolha para efetivamente tomar decisões inteligentes e ser feliz.
Não tem nada de errado em se identificar com determinadas filosofias, modelos ou padrões de conduta e em consequência disso mudar sua linha de pensamento, seus caminhos e os passos que serão delineados. Ainda bem que somos todos feitos de vontades, arrependimentos e, sendo assim, completamente mutáveis perante as adversidades e as experiências da travessia. O problema está justamente em seguir determinado tipo de regra de vivência buscando a aceitação de alguém que não seja a si mesmo.
O Universo fora da nossa zona de conforto deve ser reflexo direto daquilo que nossa essência pulsa por dentro. Qualquer coisa que não satisfaça os desejos do nosso coração e represente em toda a integridade da palavra o nosso caráter, não pode e não deve fazer parte da nossa bagagem.
Nada no mundo paga a paz de espírito e a tranquilidade de ser exatamente quem a gente é, sem precisar provar nada pra ninguém. Porque uma vez que se decide seguir as trilhas de uma sociedade modista, efêmera e recheada de contradições, cedo ou tarde se paga o preço de viver uma mentira e uma existência mascarada de submissão.
O Universo não costuma ser flexível quando manda a conta. Perdem-se pessoas, histórias, etc... Perde-se a sua identidade, aquilo que define quem você é.
Para quem é feliz sendo marionete e manipulado pelos desejos dos outros, o mundo a qualquer momento irá exigir de você coragem para ser autêntico.
Seja autêntico, tenha personalidade própria.
Elisabete R💋drigues