Se dizem, não fui eu.
Dizem e não fui eu.
Que quando acabou se a lei da chibata.
Os que apanhavam.
Já estavam tão acostumado.
Que sentiram a falta.
Do chicote acariciar os seus corpos.
Os gemidos que emitam.
Eram o gozo.
De seus próprios tesão.
Que de um jeito fugaz.
Colocavam para fora
Toda sensação de liberdade e harmonia.
Que vos corriam pelas veias.
Acho eu.
Que na dor e na morte.
Existe tanta qualificação.
Que quando se perde o medo.
Abre se em nossa testa.
A terceira visão.
De que tudo que e aceito.
A de ser ter.
Um tempo de acomodação.
E e ai que mora o perigo.
Na falha dos espaços.
Onde o silencio pode ser eterno.
Procurando o seu vazio.
Atrás de uma própria explicação..
JC